Nesta segunda-feira, 28, os diretores do Sindicato dos Policiais Civis do Distrito Federal (Sinpol-DF) discutiram as principais demandas da categoria e definiram quais serão os focos centrais de atuação da entidade neste ano que se inicia.

A prioridade, neste momento, será o reajuste salarial e as negociações com o Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG).

Por isso, além da realização de reuniões com diversos parlamentares a fim de garantir apoio político para pleito, o sindicato já enviou também um ofício para a Direção Geral da Polícia Civil do DF (PCDF), para a Secretaria de Relações Institucionais e Sociais (SRIS) do Distrito Federal e para o próprio governador Rodrigo Rollemberg.

O documento solicita o agendamento de uma reunião entre os representantes do Governo de Brasília e da Secretaria de Relações do Trabalho do MPOG. A medida visa a inserção dos policiais civis do DF no último ciclo de negociações do Ministério, retomado no último dia 22.

A proposta apresentada pelo Governo Federal para a carreiras típicas de Estado foi de 10% de reajuste em dois anos ou 27,9% em quatro. Independentemente do total acordado, o aumento para agosto de 2016 foi limitado a 5,5%. Há previsão de reajuste também sobre os auxílios saúde, creche e alimentação, que seria aplicado já para este mês de janeiro.

Essa reunião com o GDF e o MPOG visa a continuidade das negociações e a garantia de que os Governos Distrital e Federal estejam em sintonia no sentido de dar aos policiais civis do DF o mesmo tratamento dispensado à Polícia Federal e à Polícia Rodoviária Federal.

Na reunião de diretoria, também for formada uma comissão para participar das negociações a respeito da Emenda à Lei Orgânica (ELO) 90/2015. A proposta, aprovada pelos Deputados Distritais, prevê a regulamentação, por parte do Governo de Brasília, de alguns direitos aos policiais civis, como auxílio-moradia, auxílio-uniforme e auxílio-alimentação.

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