(Foto: Paulo Cabral/Sinpol-DF)
Os diretores do sindicato discutiram diversas reivindicações da categoria com o secretário (Foto: Paulo Cabral/Sinpol-DF)

Reivindicações importantes para os policiais civis foram discutidas na última segunda, 15, entre o Sindicato dos Policiais Civis (Sinpol-DF) e a Secretaria de Relações Institucionais do Governo do Distrito Federal (GDF).

O Sinpol-DF esteve representado pelo presidente, Rodrigo Franco, o Gaúcho, pela segunda vice-presidente, Marcelle Alcântara, e pelo primeiro secretário Paulo Sousa. Eles foram recebidos pelo secretário de Relações Institucionais Marcos Dantas, e pela subsecretária Mari Trindade.

Em um dos primeiros pontos da reunião, o Sinpol-DF solicitou que o GDF mantenha a isonomia de tratamento entre a Polícia Civil do DF (PCDF) e o Departamento de Polícia Federal, que foi prometida pelo então candidato Rodrigo Rolemberg, durante sabatina promovida pelo Sindicato. “Essa igualdade de tratamento é histórica e legal. O GDF precisa garantir que continue”, apontou Gaúcho.

Segundo Gaúcho, o Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG) iniciou o processo de negociação da reposição salarial com diversas carreiras do serviço público federal. A intenção é que o Sinpol-DF seja inserido na rodada de negociação, com o aval do GDF, uma vez que compete à União manter a polícia civil do DF, conforme preconiza a Constituição.

O secretário Marcos Dantas se comprometeu a agendar uma audiência com o secretário de Relações de Trabalho do MPOG, Sérgio Mendonça, para tratar do assunto e, assim que a data for acertada, o Sinpol-DF será comunicado.

Os representantes do sindicato também cobraram a nomeação dos aprovados no último concurso, além do primeiro grupo de 48 já anunciados pelo governador Rodrigo Rollemberg. O secretário garantiu que todos serão nomeados, mas ainda não estipulou um prazo para isso.

A inclusão de um representante do GDF no Grupo de Trabalho que está discutindo a redefinição das atribuições da PCDF também entrou na pauta. O Sinpol-DF reiterou a necessidade de o GT ser paritário. Marcos Dantas disse que irá avaliar um nome para indica-lo à atividade.

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