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O presidente do Sinpol Ciro de Freitas e o vice, André Rizzo estiveram reunidos nesta quarta-feira (28), com o secretário de Segurança, Sandro Avelar para tratar de assuntos importantes para a categoria. Também estiveram presentes representantes do Sindepo e Adepol.
Na ocasião foi cobrado mais empenho do GDF em relação às causas da categoria no sentido de viabilizar uma reunião entre as entidades representativas de classe e o Ministério do Planejamento, responsável pelas negociações das questões dos servidores públicos federais. “Nesta reunião iremos tratar dos pleitos da categoria, como a reestruturação da carreira, o aumento de efetivo policial e transformação do cargo de agente penitenciário”, afirmou o presidente do Sinpol.
O Secretário reconheceu o direito dos policiais e reafirmou compromisso do GDF em dar celeridade na implementação da mesa conjunta de negociação entre os governos e entidades representativas da categoria.
OPERAÇÕES POLICIAIS – Outro assunto abordado durante a reunião foi em relação ao excesso de trabalho causado pelas operações policiais, que acabam desviando a atividade fim da Polícia Civil: a investigação. Policiais das delegacias de Samambaia, Santa Maria, Recanto das Emas e Paranoá, entre outras, são os que mais estão sendo prejudicados pelas escalas exaustivas.
“Nem a própria Secretaria de Segurança está atenta a isto, pois cobra dos policiais prioridade nas investigações de crimes como sequestros relâmpago e homicídios. No entanto, escala os servidores responsáveis por estas investigações para efetuarem operações policiais, causando paralisia temporária desses apuratórios”, destaca Ciro de Freitas.
O Secretário Sandro Avelar foi sensível à causa e disse que irá tomar as providências necessárias para que não haja interrupção dessas investigações tão importantes para a sociedade do DF.
O vice-presidente André Rizzo acrescenta: “Agora iremos acompanhar e continuar cobrando para que o GDF agende o quanto antes esta reunião com o MPOG para tratar assuntos tão importantes para a categoria policial civil do DF. E, esperamos também que providências sejam tomadas no sentido de não mais escalar policiais civis para efetuarem serviços que não são atribuições da PCDF”.
