Preocupado com os prejuízos financeiros e administrativos advindo das exonerações de todos os cargos de chefia da estrutura do GDF, o Sinpol procurou a administração da PCDF e o Secretário de Governo, Paulo Tadeu para que se encontre solução definitiva para o problema.

Desde as exonerações, a polícia vive um vácuo em suas seções em razão da ausência de um chefe imediato que possa dar encaminhamento a todos os documentos e atos formais da administração. Fora isso, há também o prejuízo financeiro aos policiais, pois os chefes continuam exercendo suas funções. “Ou Seja, mesmo exonerados pelo governador, os chefes continuam arcando com o ônus da chefia que ocupavam, não deixando que a Polícia pare. Os servidores continuam coordenando atividades policiais, não deixaram de realizar operações, organizar documentos próprios de cartório, encaminhar relatórios e outros atos pertinentes às seções”, argumentou o vice-presidente do Sinpol, Ciro de Freitas.

AÇÃO JUDICIAL – Dessa forma, o Sinpol e Sindepo entendem que há prejuízos de todos os tipos, inclusive financeiros e que deve ser resguardado o direito do policial, mesmo que por meio judicial. “Com isso, iremos impetrar imediatamente mandado de segurança, defendendo o direito do policial preterido, em relação ao período em que não teve resguardado o exercício da chefia, mas o fez de alguma forma”, afirmou o diretor jurídico do Sinpol, Sérgio Barbosa.

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