Cursos Superior e Especial para policiais civis

Atendendo à solicitação do presidente do Sinpol-DF, Wellington Luiz, a direção geral da PCDF informou que a relação de servidores previstos para participarem do XII Curso Superior de Policia e XIX Curso Especial de Polícia, já se encontra elaborada, necessitando apenas de revisão dos casos de preterição ou omissos que ainda não constam na referida lista. Tão logo esteja revisada e aprovada, será dado o devido conhecimento aos interessados. Os cursos já estão no cronograma da Academia de Polícia e, segundo garantiu a Direção Geral, todos os policiais que já possuem os requisitos para a freqüência do curso, ou estão na iminência de alcança-lo, certamente serão beneficiados a partir de março de 2008.

Concursos

Com relação ao concurso para os cargos de peritos criminal, médico legista, papiloscopista e escrivão, os editais estão em fase de aprovação. Quanto ao cargo de agente de polícia, o processo encontra-se em andamento administrativo, visando sua autorização o mais breve possível. No tocante ao concurso para delegado de polícia, a direção geral informou que não há previsão.

Pagamento dos passivos

A administração informou ainda que, quanto aos passivos, os valores já foram calculados, porém não há saldo suficiente no orçamento de 2007. Assim, terá de aguardar o início do próximo ano, para que sejam realizados novos cálculos de impacto financeiro e viabilizado o pagamento de tais passivos.

Promoção dos novos policiais

O Diretor Geral da PCDF Cléber Monteiro garantiu que o ato de promoção da 3ª para a 2ª classe dos novos policiais já está concluído e será encaminhado ainda esta semana ao GDF para apreciação e posterior publicação.

  O Sinpol continuará fazendo gestão junto ao GDF e administração da PCDF para que todos as promessas do governador José Roberto Arruda sejam cumpridas na íntegra com a categoria. “Nossa obrigação é exigir tudo que é de direito do policial civil. Já solicitamos audiência com o Governador para que possamos expor nossos objetivos. Quando deixamos de pressionar ou fazer as cobranças, corremos o risco da preterição ou de não sermos atendidos”, ressaltou o presidente Wellington Luiz.

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