O presidente do Sinpol Wellington Luiz esteve reunido nesta quarta-feira (31), na sede do sindicato, com escrivães de várias delegacias para tratar dos graves problemas que a categoria enfrenta, como o reduzido número de quadro e doenças ocupacionais. Também estiveram presentes no encontro o presidente da Aesp, Aguinaldo Machado, o vice-presidente, Ciro de Freitas, o diretor do Sinpol e também escrivão, Aristeu Pereira da Silva e os diretores, André Rizzo, Divinato da Consolação, Sérgio Barbosa e Ernani Batista.

O Sinpol reconhece que a categoria está sacrificada e que são necessárias medidas urgentes para amenizar de imediato o problema. Wellington destacou que assim como os agentes penitenciários estão se mobilizando e vão se reunir em assembléia nesta terça-feira (6), os escrivães também devem se unir e mobilizarem-se para alcançarem seus pleitos. Ele ressalta ainda que o Sinpol dará todo o apoio para resolver a grave situação.

Diante disso, ficou marcada nova reunião com os escrivães, para o dia 21 de novembro, no Sinpol. É importante que compareça o maior número possível de escrivães para decidirem em conjunto, os melhores rumos a serem tomados.

DCA II – Na noite desta terça-feira (30) a diretoria do Sinpol também esteve reunida com os policiais da DCA II, localizada na Ceilândia. O Sinpol pôde comprovar in loco a precariedade das instalações da delegacia. O prédio que foi alugado para abrigar a DCA II é totalmente inadequado para a atividade e os policiais sofrem ainda com a falta de ventilação e poluição sonora.

O presidente do Sinpol destaca que ficou abismado com a estrutura do local: “a única coisa que vi lá em se tratando de polícia, foram os policiais. Então preparamos um documento que será enviado ao GDF, solicitando solução imediata para aquela delegacia”.

O vice-presidente do Sinpol, Ciro de Freitas afirmou ainda que o sindicato lutará para que não sejam abertas novas delegacias enquanto não for realizado concurso público, tanto para escrivães quanto para agentes.

Filiação