O presidente do Sinpol Ciro de Freitas e os vices Luciano Marinho e André Rizzo e o deputado Wellington Luiz, se reuniram com o secretário de Segurança Pública Sandro Avelar nesta segunda-feira (7), para retomar as negociações dos pleitos dos Policiais Civis neste ano de 2013.

Na reunião o Sinpol informou que, conforme deliberação da assembleia do dia 27 de dezembro, foi encaminhado ofício ao GDF[veja link] solicitando a retirada dos cargos de agente de polícia, agente penitenciário, escrivão e papiloscopista policial do Projeto de Lei 4921/2012, que trata do reajuste salarial de 15,8% linear às carreiras da Polícia Civil do DF.

Os representantes do Sinpol comunicaram ainda ao secretário que a categoria estará mobilizada, reivindicando que seja restabelecido novos parâmetros no que diz respeito ao reajuste salarial, tendo em vista que o percentual ofertado além de não repor as perdas inflacionárias, causa uma quebra injustificável da proporcionalidade entre as carreiras que compõem a estrutura da PCDF.

“Esperamos que o governo repense a forma como tem tratado as negociações com os Policiais Civis e que acordos firmados não sejam revogados sem justificativas plausíveis ou por ações de forças políticas que não podem ser confrontadas pelo GDF”, disse o presidente do Sinpol Ciro de Freitas.

O vice-presidente Luciano Marinho ressaltou que “os Policiais Civis têm tradição de encampar lutas históricas pelo que é justo. O Sindicato irá promover atividades que garantam aos servidores da PCDF, no mínimo, a reposição inflacionária em seus salários”.

O Sinpol informa que irá convocar os representantes sindicais em breve para expor as estratégias no sentido de cobrar o que é justo à categoria e ainda elaborar uma agenda positiva para ser apresentada ao governo. “O Sindicato não irá admitir que a desproporcionalidade salarial apresentada na nova tabela provoque um abismo salarial, ao mesmo tempo em que pode desencadear animosidade entre os servidores por serem vítimas de tratamento desigual no que diz respeito ao equilíbrio entre os salários e as atividades desenvolvidas”, conclui o segundo vice-presidente André Rizzo.

“Nossa vitória sempre será proporcional à nossa luta”.

Filiação