Em reunião na APC, o Sindicato cobrou solução urgente para o não pagamento dos docentes (Foto: Arquivo Sinpol-DF)
Da Comunicação Sinpol-DF Ao longo dos últimos meses, dezenas de servidores atuaram no Curso de Formação Profissional que integra os concursos em andamento na Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF). Até o momento, no entanto, esses profissionais não receberam pelo serviço prestado; em alguns casos, já são mais de 30 dias de atraso. Para discutir a situação, a diretoria do Sinpol-DF provocou uma reunião com a direção da Academia Polícia Civil (APC) na última segunda, 26, e cobrou a solução imediata do problema. Participaram do encontro os diretores do Sindicato Lidenberg Rodrigues e Renato Santos, além de diversos docentes prejudicados com o atraso do pagamento. Já a APC foi representada pelo diretor Gilberto Alves Bezerra, o diretor-adjunto Giancarlos Zuliani Junior e o chefe do Serviço de Adestramento Técnico (SAT), Paulo Vieira. Na ocasião, os representantes do Sinpol-DF deixaram claro que a entidade enxerga a situação como um grave desrespeito com os profissionais que ministraram as aulas e solicitaram que a PCDF assuma um papel de cobrança nesse conflito. Entre policiais ativos e aposentados, foram cerca de 200 docentes contratados pela Fundação Universa como instrutores, conteudistas e professores de diversas matérias – e cada um deles deveria ter recebido em até 30 dias úteis do fim do contrato. Para os que ministraram as primeiras aulas, o prazo para o pagamento já está ultrapassado há cerca de um mês. E, para os últimos contratos, o prazo se encerrou justamente nesta segunda, 26. Uma nova reunião será agendada nos próximos dias e, desta vez, deverá incluir também os gestores do Departamento de Administração Geral (DAG) da PCDF e representantes da própria Fundação Universa. O Sinpol-DF reitera aos servidores prejudicados que acompanhará o processo até que todos tenham recebido integralmente pela horas-aula contratadas. Lembra ainda que os filiados podem buscar a assessoria jurídica do sindicato caso desejem judicializar a questão.
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