Criminalidade em alta: Brasil ainda investiga com lupa em um mundo digital sem controle
Em artigo publicado no Correio Braziliense, o presidente do Sinpol-DF, Enoque Venancio de Freitas, faz um alerta contundente: enquanto a criminalidade avança no ambiente digital, o Estado insiste em estratégias ultrapassadas, baseadas apenas no policiamento ostensivo.
A falta de investimentos em investigação, tecnologia e inteligência tem custado caro à sociedade. Crimes digitais, como estupros virtuais, aliciamento de menores e desafios letais, crescem sem que o Estado tenha a estrutura necessária para combatê-los com eficiência.
Nesse cenário, é urgente valorizar os policiais civis, profissionais altamente capacitados e constitucionalmente responsáveis por rastrear dados, seguir o dinheiro, coletar provas digitais e desmantelar redes criminosas.
São esses servidores que estão na linha de frente das investigações — tanto nos crimes cibernéticos quanto nos casos que impactam diretamente a vida cotidiana da população. Sem reconhecimento, estrutura e remuneração adequados, o combate ao crime segue comprometido.
Leia o artigo completo no site do Correio Braziliense e entenda por que investigar é proteger vidas.
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