Encontro ocorreu na sede no sindicato, na Asa Norte (Foto: Comunicação/Sinpol-DF)
Da Comunicação Sinpol-DF A deputada federal Bia Kicis (PSL-DF) esteve na manhã desta quinta, 20, com a diretoria do Sinpol-DF na sede da entidade. Durante a reunião, o grupo discutiu assuntos relacionados à Segurança Pública da capital federal e à Polícia Civil do DF (PCDF). Bia Kicis é procuradora aposentada e foi eleita para um primeiro mandato, obtendo a terceira maior votação para o cargo no Distrito Federal. Ela tem bastante proximidade ao presidente eleito, Jair Bolsonaro (PSL), e deve ser uma das líderes do governo dele em Brasília. A deputada também pretende integrar a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara Federal – onde tramitam os projetos de interesse da categoria policial civil do DF. Durante a conversa, os diretores elencaram as principais reivindicações e pediram o apoio do mandato da deputada. Entre os assuntos discutidos estavam a paridade da PCDF com a PF - uma vez que a mensagem será enviada ao governo federal para tramitação no Congresso Nacional –, a regulamentação do uso da PCDF (que tramita no Senado como PLC 51/15, o efetivo da Polícia Civil, o Fundo Constitucional e a Reforma da Previdência. “Queremos contar com seu apoio nas pautas de interesse dos policiais civis, uma vez que elas tramitam no Congresso Nacional”, afirmou o presidente do Sinpol-DF, Rodrigo Franco Gaúcho. “Além das questões de interesse dos policiais civis, nós queremos melhorar Brasília, resgatar a PCDF e prestar um bom serviço à população. Se a Polícia Civil continuar como é hoje, se não houver investimentos, o crime vai tomar conta de Brasília”, acrescentou o vice-presidente Paulo Roberto Sousa. Bia Kicis assegurou que será uma parceira do sindicato e da categoria por comungar do propósito de melhoria na Segurança Pública do DF. “Quero que me vejam como parceira. O governo que chegou valoriza a Segurança Pública. A polícia tem que ter condições de dar segurança à população, porque o cidadão já não aguenta mais”, pontuou a deputada. Ela também defendeu que as discussões da Reforma da Previdência não ameacem as conquistas das Forças Policiais, sobretudo o reconhecimento da atividade de risco. “Essa vai ser uma pauta muito debatida e tem um apelo que sensibiliza a população. Vejo com bons olhos”, completou.
