Sindicato convidou entidades para uma ação conjunta na Câmara dos Deputados e na Câmara Legislativa do DF (Foto: Paulo Cabral/Sinpol-DF)
Da Comunicação Sinpol-DF Dirigentes do Sinpol-DF, Sindepo e demais associações representativas dos cargos da Polícia Civil do Distrito Federal (Sinpol-DF) reuniram-se nesta terça, 4 de outubro, para discutir os próximos passos da mobilização da categoria. O grupo fez um balanço da operação “PCDF Legal” e discutiu estratégias que serão adotadas em conjunto para manter a luta em torno da manutenção da isonomia com a Polícia Federal (PF) fortalecida. O presidente do Sinpol-DF, Rodrigo Franco “Gaúcho”, reiterou os três eixos de atuação que o sindicato está adotando desde que o Governo do DF (GDF) fechou as portas da negociação com os policiais civis: operacional, político e jurídico. No caso do político, a intenção é buscar uma manifestação do governo federal acerca da isonomia. “Nós temos que levantar o debate sobre o fato de termos ficado de fora das reestruturações ocorridas tanto no âmbito distrital, como no federal”, disse. Para isso, o Sinpol convidou as entidades para uma ação conjunta na Câmara dos Deputados e Câmara Legislativa do DF nos próximos dias. Além de Gaúcho, estavam na reunião a diretora de Comunicação do Sinpol-DF, Celma Lima, o presidente em exercício do Sindepo, Rafael Sampaio, o presidente da Associação Brasiliense de Medicina Legal (ABrML), Aluísio Trindade, Ana Kalil, da Associação Brasiliense de Peritos Criminais (ABPC), e o presidente da Associação Geral dos Servidores da PCDF (Agepol), Francisco D’Sousa. Aluísio também pontuou a importância de uma manifestação do governo federal acerca do pleito dos policiais civis. “Uma Polícia Civil do DF forte é o que todos queremos e a União também. É aqui que está a capital da República”, acrescentou. Também se chegou ao consenso de que a “PCDF Legal” deve se manter fortalecida. Além disso, há consenso das categorias no sentido de que não há condições das delegacias voltarem a funcionar em horário de 24 horas, em razão da falta de efetivo.
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