Os vice-presidentes do Sinpol, Luciano Marinho e André Rizzo, além de toda a diretoria da entidade estiveram no Senado Federal durante a tarde desta terça-feira (28), bem como no decorrer da semana passada, com o objetivo de tentar convencer os senadores sobre os possíveis prejuízos caso o PLC 132/12 fosse aprovado conforme sua redação original. Todavia, o projeto foi aprovado nesta noite. “Mesmo a contragosto de diversas entidades de classe representativas de polícias judiciárias do Brasil, não foi possível evitar a aprovação do projeto pelo Senado Federal. Percorremos os gabinetes dos parlamentares para mostrar a eles que a polícia civil precisa ser tratada como um todo e não de forma fracionada. Mas, os senadores entenderam o PL por outra perspectiva”, destacou o vice-presidente Luciano Marinho. “Infelizmente, o PLC 132 teve um rito diferente de outros projetos e apresentou uma celeridade incomum no Congresso Nacional. Não foi oportunizado o debate na Câmara dos Deputados, onde foi votado em caráter terminativo, de modo que prejudicou a invalidação de seu conteúdo ou mesmo a melhoria do que propunha sua redação original, por meio de emendas”, completou Luciano Marinho. André Rizzo finalizou dizendo: “O que foi possível trabalhar nesse curto espaço de tempo, foi feito e isso não impediu o resultado desta noite no Senado. Esperamos que após a sanção presidencial do projeto, não se crie um fosso nas relações interpessoais e funcionais entre os diversos cargos que compõem a estrutura das polícias civis do Brasil, em especial, a do DF”. Em decorrência da aprovação do projeto, o Sinpol agendou reunião com o Diretor Geral da PCDF, Jorge Xavier, nesta quarta-feira (29). Além do Sinpol, também estiveram presentes no Plenário do Senado Federal entidades como a Feipol Centro Oeste Norte, Cobrapol, Fenapef e Sindipol-DF, entre outros representantes de policiais judiciárias do país. GALERIA DE FOTOS