Campos se recupera de uma cirurgia recente (Fotos: Arquivo Pessoal)
Da Comunicação Sinpol-DF O diretor de Assuntos Sindicais-adjunto do Sinpol-DF, Jackson Dantas, visitou na terça, 9, o escrivão aposentado Carlos José Campos da Costa. Campos tem 59 anos, está aposentado há 10 e mora em uma chácara no Incra 9, próximo a Ceilândia, com a esposa Osmarina dos Santos Alves as filhas Maísa da costa e Manuela da Costa.
Jackson e Campos trabalharam juntos na 17ª DP
O aposentado é natural do Nordeste e veio para Brasília ainda muito pequeno, ainda na década de 60, com os pais. Na capital federal, cresceu e constituiu família. Campos serviu à Aeronáutica por cinco anos, até que ingressou na Polícia Civil do DF (PCDF), onde trabalhou por mais 25 anos. A visita do diretor Jackson ao aposentado foi motivada por uma cirurgia à qual Carlos se submeteu no dia 4 deste mês em decorrência de problemas renais graves. Mesmo em recuperação, ele se mantém animado. [embed]https://youtu.be/3d77jva6Hkg[/embed] Durante a conversa com o diretor, além de compartilhar as necessidades que possui, Campos lembrou dos bons tempos vividos na PCDF - sobretudo quando esteve lotado na 17ª Delegacia de Polícia (DP), onde trabalhou com Jackson. “Fiquei muito feliz quando soube que ele, agora, faz parte da diretoria do sindicato. É um velho amigo meu”, afirmou Campos. O escrivão revelou, contudo, que não possuía plano de saúde e teve que aderir a um, mesmo sem condições financeiras o suficiente, depois de ter tentado, sem sucesso, realizar a cirurgia pela rede pública. Por isso, ele criticou a inexistência de um plano na PCDF - uma reivindicação antiga da categoria. “Eric Seba prometeu um plano de saúde para os policiais civis. Nós, que somos aposentados, sabemos que as doenças vêm, as dificuldades também, e temos a necessidade de um assistência médica digna de um policial civil”, cobrou o aposentado. Para o diretor Jackson, o simples gesto de uma visita faz toda a diferença na vida de um colega policial civil. “Além de rever os amigos, a visita é um momento de prestar um apoio pessoal - o que traz muita satisfação. É gratificante ver que um gesto simples como esse, além de um abraço, faz as pessoas se sentirem acolhidas”, comenta.