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Agente policial de custódia relança livro de poesias

08/05/2017 19:16

Livro é o segundo da carreira de Glauber e demorou quatro meses para ser concluído (Fotos: Paulo Cabral/Arquivo Sinpol-DF)

Da Comunicação Sinpol-DF Nesta quarta, 10, o agente policial de custódia Glauber Vieira Ferreira fará um segundo lançamento do segundo livro de sua autoria. O evento que lançará “Poesia Estradeira” – obra que reúne poemas e fotografias – ocorrerá no Martinica Café, localizado, na Asa Norte, a partir das 18h. O livro, publicado pela editora Thesaurus, levou quatro meses para ser concluído. Na obra, o policial civil e escritor expõe, por meio de imagens e textos, lugares que dão vazão às discussões sobre humanidade, problemas sociais e guerras – questões que, segundo Glauber, marcam toda a sua produção literária.

Obra já havia sido lançada em novembro do ano passado

“Eu sempre gostei de literatura e de viajar. Então eu comecei a escrever sobre esses lugares que me atraíam e reuni esses textos no livro”, comenta. Essa é a primeira vez que ele publica fotos próprias junto com os textos. “Tenho vontade de aprimorar e de estudar o assunto ainda mais”, afirma. Entre os lugares retratados no livro estão uma igreja do povoado de Barra do Guaçuí, em Minas Gerais, que inspirou um poema e uma fotografia. “É uma igreja de pedra que foi abandonada há anos e, em cima dela, cresceu uma árvore que a atravessa, tomando conta das paredes. É um cenário muito bonito. Eu fui lá, visitei, fotografei e escrevi sobre isso”, relata. TRAJETÓRIA Glauber é mineiro, mas vive em Brasília desde criança. Já era servidor público no Centro de Apoio Juvenil Especializado (CAJE), quando prestou concurso para a Polícia Civil do Distrito Federal, em 2002, para o cargo de agente penitenciário – hoje, agente policial de custódia. A jornada do policial civil pela literatura já passa dos 20 anos – só há 15, contudo, ele começou a publicar. Embora “Poesia Estradeira” seja o segundo livro, Glauber já estampou seu nome em 23 antologias não só no Brasil, mas na Argentina e na Alemanha. Segundo Glauber, escrever é, desde criança, uma forma de se expressar. “Quando tenho alguma coisa para dizer, uma mensagem para passar, a minha forma de passar isso é a escrita”, explica o agente policial de custódia. Durante o evento nesta quarta, o primeiro livro solo, “Mosaicos” também estará disponível aos interessados. Publicada em 2015, a obra traz minicontos sobre problemas sociais, a natureza e textos humorísticos. O Martinica Café fica na CLN 303, bloco A, loja 4, na Asa Norte, em Brasília.

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