A AGE desta quinta foi um dos principais itens discutidos (Fotos: Lucas Ribeiro/Sinpol-DF)

Da Comunicação Sinpol-DF Na tarde desta terça, 8, em reunião convocada pelo Sinpol-DF, foram discutidas com os representantes sindicais as próximas ações de mobilização dos policiais civis do Distrito Federal pela manutenção da isonomia com a Polícia Federal (PF), sobretudo a realização de uma nova Assembleia Geral Extraordinária (AGE) nesta quinta, 10. Com início marcado para às 14h, a assembleia ocorrerá no Parque da Cidade e deverá marcar o início de uma série de ações para cobrar do governador Rodrigo Rollemberg o respeito integral ao orçamento apresentado pela Polícia Civil do DF (PCDF) para o ano de 2018. A proposta orçamentária prevê o incremento do repasse de recursos para a instituição – possibilitando, inclusive, a recomposição salarial nos moldes aprovados para os servidores da PF.

Os representantes também tiveram a oportunidade de apresentar sugestões para o incremento da luta

Em anos anteriores, no entanto, antes de enviar a previsão à Secretaria de Orçamento Federal (SOF), o Governo do Distrito Federal (GDF) promoveu severos cortes no orçamento da PCDF. Como o prazo para envio à União se encerra no fim do mês de agosto e a fim de evitar que os cortes se repitam mais uma vez, a mobilização dos policiais civis deverá ser intensificada ao longo das próximas semanas – a começar como pauta central da próxima AGE. Leia Mais

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Durante a reunião, foi destacada, sobretudo, a necessidade de mobilização da base

“O tempo já está acabando, por isso é necessário e urgente que nós façamos uma grande mobilização”, anunciou o presidente do Sinpol-DF, Rodrigo Franco “Gaúcho”, durante a reunião. “Se a gente não se movimentar, neste momento, o GDF certamente vai cortar os investimentos, entre eles a recuperação de nossas perdas salariais, da Previsão Orçamentária da Polícia Civil”, acrescentou, conclamando os representantes a estimularem a participação da base na assembleia. Também será demandado ao diretor-geral da PCDF, Eric Seba, que faça jus à palavra afiançada, em diversas oportunidades, de que o governador iria sim respeitar a paridade. Será cobrada do gestor uma atuação mais enérgica pela reabertura das negociações.