Diretoria Executiva eleita discutiu pleitos da categoria para os próximos anos na casa do deputado Luis Miranda (DEM-DF) | Foto: Arquivo Pessoal

A Diretoria Executiva eleita para o triênio 2020/2023 do Sindicato dos Policiais Civis do Distrito Federal (Sinpol-DF) foi recebida na tarde desta terça, 28, pelo deputado federal Luis Miranda (DEM-DF) na casa dele, em Brasília, para uma visita de cortesia.

Além de apresentar a nova diretoria do sindicato (eleita no último dia 16 e que será empossada nesta quarta, 29), o encontro também teve por objetivo discutir os principais pleitos da nova gestão para os policiais civis do DF.

O principal ponto foi a assistência à saúde. Miranda se comprometeu a ser parceiro do Sinpol-DF nesse pleito. Um primeiro passo, segundo ele, será a inclusão de uma emenda à Medida Provisória (MP) 971, a mesma que assegurou a primeira parte da recomposição salarial dos policiais civis.

“Neste momento de pandemia, ficou evidente que o policial civil está abandonado quando ele fica doente. É um absurdo o policial civil estar na linha de frente no combate ao vírus e não ter um plano de saúde. Vou abraçar essa causa. É mais do que justo emplacarmos um esse pleito dentro da MP 971. Tenho certeza que ela será aprovada porque todos os parlamentares reconhecem que a Segurança Pública não parou; pelo contrário, todos os números mostram que a Polícia Civil do DF continuou trabalhando fortemente”, afirmou o deputado.

Alex Galvão, presidente eleito do Sinpol-DF, destacou que a parceria de Miranda com a categoria tem contribuído para que os pleitos dos policiais civis sejam debatidos e avancem no Congresso Nacional. “O deputado sempre esteve junto dos policiais civis. Por isso, fizemos essa visita de cortesia para apresentá-lo à nova diretoria e, de pronto, discutir os pleitos pelos quais vamos lutar nos próximos três anos; o principal é voltado à saúde, com o qual ele já demonstrou empenho”, frisou.

Miranda ainda congratulou os novos dirigentes do sindicato pela vitória nas eleições e desejou sorte ao grupo. “Tenho certeza de que nos próximos três anos a PCDF estará amparada”, declarou.

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